Papel Machê: uma descoberta!

Estou testando novas formas de artesanato e, confesso, estou adorando... Há quase 20 anos uma amiga - a Ana Rita Rocha - me deu uma receitinha de papel machê que colei em meu caderno de receitas e lá permaneceu intocada até o mês passado...

Enquanto assistia um daqueles programas de artesanato que passa na parabólica, vi a Sônia Jacomini ensinando a fazer o papel machê. Achei fácil e interessante. Recordei-me da receitinha presenteada pela amiga e fui verificar se ela conferia com a que tinha visto na TV e percebi que era a mesma.

Tratei de providenciar os suportes para colocar o plano em prática: foram 2 metros de TNT que cortei em 20 quadrados; encomendei a um marceneiro as duas molduras de madeira sendo que uma seria a forma e a outra a peneira (que forrei com tecido de nylon usado pelos serigrafistas) para escorrer a água, recipiente maior que as molduras, balde, vinagre ou lisoforme e cola branca do rótulo azul.

Como tenho muitas apostilas da época de minha última graduação e pensava em uma opção que não fosse  descartá-las no lixo, resolvi que daria um lindo destino a elas: a reciclagem.

Ficou linda a massa e dei início ao processo que me rendeu 10 folhas de mais ou menos 2 milímetros de espessura. 

Aí estão minhas folhas, não as tingi porque eu queria ver como ficaria a cor.

Folhas de papel machê

 Agora observe na textura das folhas: elas adquiriram o relevo das folhas de TNT. Mas achei bacana...

Textura do papel machê feito por mim

 E ainda sobrou massa... Na próxima postagem eu conto a você o que fiz com o restante. 

Não perca!